Circuito Andino em Família
Esta foi, seguramente uma das mais divertidas viagens que fizemos. Nosso grupo, familiar, somava 6 pessoas, 3 casais.
Esta foi, seguramente uma das mais divertidas viagens que fizemos. Nosso grupo, familiar, somava 6 pessoas, 3 casais.
Partimos numa quarta-feira
de cinzas que acaba sendo um dia agitado com os preparativos: sacar dinheiro,
imprimir roteiros, dicas, arrumar a mala. A quinta-feira começará cedo e o
combinado foi de sairmos às 15h da casa do Válber e da Marina (sogros).
Malas fechadas, algumas atribuições de casa e as 14.45h já estamos na casa do
Válber. Encontramos-nos no aeroporto e, após o check-in partimos para um café
já que há previsão de 15’ de atraso no vôo.
·
Café
+ sorvete R$10,50
·
Lanche R$9,00
17.15h
e já estamos na área de embarque, o vôo atrasa. A viagem se dá em um avião novo
e confortável e, em 4h estamos em Santiago, solo Chileno.
No
duty-free do avião acabamos por iniciar nossas compras: dou um colar de presente à Lanna (U$128,00) e acabo por comprar um Relógio (U$390,00) para mim.
O
desembaraço aduaneiro se dá de forma tranqüila e somos recebidos pelo Luiz, um
dos muitos que virão, simpático motorista de uma van nova, em excelente
estado e confortável. Conversamos até a chegada ao nosso hotel, Torremayor,
onde fechamos passeios opcionais para uma visita à vinícola Concha y Toro (U$100,00/casal) na
sexta-feira à tarde, após o City Tour e outra, no domingo, à Cordilheira dos
Andes ( U$140,00/casal), em Vale Nevado.
Frigobar
caro com água, sucos e refrigerante à 1.200pch, cerveja a 1.800pch e
água(500ml) a 2.900pch.
1.10h
e saímos para comer. Chegamos à uma pequena rua de nome Orrego Luco, à 4
quadras do nosso hotel. Abordados por uma simpática garçonete, somos
convencidos a ficar em seu bar, neste beco onde se encontram, pelo menos outros
10.
Pedimos
cervejas, 2x2.900pch, Cezars Salads e duas tábuas, Mediterrânea e Peruana. A
primeira, excelente, a outra, razoável. Como Lanna não se sente bem, saímos
antes para o hotel e os demais (seus pais, irmão e cunhada) ficaram para terminar suas cervejas Austral,
muito boas, a brincadeira fecha em U$40,00/casal
Dia
2
Após
um honesto Café da manhã, saímos, com atraso, para o City Tour contratado.
A
cidade de Santiago não tem muitos atrativos arquitetônicos. É uma cidade
moderna, de vias largas, arborizadas e muito limpa. Toda vegetação foi plantada
e é regada de forma mecânica.
Contando com a sorte, chegamos à Praça das Armas
no momento da troca de guarda do palácio do Governo, o que ocorre à cada 48h. É
um ritual majestoso.
Após
passarmos por edificações governamentais, de origem militar com sua sobriedade
e pobreza arquitetônica, igrejas e praças, nos dirigimos ao shopping para
almoço em um restaurante que dá descontos de 10% a turistas e possui um sistema de
self-service com grande variedade. Acabamos por beber um vinho de péssima qualidade ai, para nossa surpresa. O almoço sai a U$40,00/casal.
São
15h e partimos com destino à Vinícola Concha y Toro, hoje, a terceira maior
produtora do mundo em volume.
Conhecemos
as videiras, comemos uvas e degustamos dois diferentes e bons vinhos, um tinto
e outro branco. Ganhamos uma Taça personalizada.
Após o tour, acabamos na
lojinha do vinhedo, onde é impossível passar sem gastar. São U$18,00 em souvenirs.
Na volta ao hotel passamos por um
mercado, onde compramos água,refrigerante,
yogurt e biscoitos (U$45,00). Como Lanna tem fome, passamos pelo Mac
Donald (U$28,00). Hotel e cama.
Dia
3
Ao
chegarmos ao restaurante do hotel uma surpresa, está lotado e de brasileiros.
Como estamos atrasados, tomamos nosso café rapidamente e saímos, atrasados, para nosso
passeio à Valparaíso e Viña del Mar. Em função do terremoto ocorrido no Japão,
há um alerta de "tsunami" desde a noite anterior e as cidades destino de nosso
passeio foram evacuadas. Até o momento da saída, não sabemos se haverá passeio
e, mesmo durante cerca de 1h de viagem, não sabemos se poderemos ou não chegar às
partes baixas destes lugares.
São
110km em ótima estrada, com interrupção para banheiro e água. Onde somos
apresentados à Tchitcha, uma bebida local, caseira, obtida da fermentação do
suco de uvas em eterna fervura, o que impede seu envasamento. Aproveito para
experimentar também torradas com palta (abacate salgado). Bom! Lanche por U$8,00 casal.
Durante
nossa viagem somos informados de que foi suspensa a evacuação e que a cidade
estará aberta para visitação.
Ao
chegarmos a Valparaíso encontramos uma cidade portuária e antiga que mantém
todas as suas mazelas como alto índice de desemprego, construções antigas,
péssimo planejamento urbano e alguma mendicância. Esta cidade conserva algumas
belas construções antigas e vem sofrendo uma busca por imóveis para
estrangeiros para a instalação de rede hoteleira. Muitas subidas e descidas em
ruas estreitas e casas de zinco, que acaba por assemelhar-se à Santa Tereza/RJ.
Paramos
para compras e fotos, visitamos a casa de Pablo Neruda e partimos para Viña del
Mar. Antes porém, somo entrevistados pela CNN sobre o impacto do alerta e da
evacuação em função da previsão não concretizada de "Tsunami". Aqui gastamos outros U$10,00 em souvenirs.
Viña
del Mar é uma bela cidade de veraneio, com 200M habitantes que chegam a 1MM no
verão. Almoçamos em um restaurante chamado El Castillo situado de frente para a
imensidão azul do oceano Pacífico. Boa comida e um excelente pisco sauer, uma
caipirinha batita, de pisco. Almoço fica em U$80,00/casal e outros U$20,00 de Gorjeta ao guia de hoje.
Na
chegada a Santiago optamos por caminhar até o shopping. São 15’ através de um belíssimo e muito limpo parque, cheio de crianças e famílias. São
19h e ainda há sol.
No
shopping, passeio e algumas compras. Roupas (R$228,00) e Taxi
para o hotel a U$8,00.
De
volta ao hotel nos preparamos para jantar no restaurante Giratório, uma torre
de 16 andares onde um simpático e requintado restaurante gira 360º em seu
interior nos agraciando com a vista da plana e bela Santiago. Parece tabela, são outros U$80,00/casal. Nos resta uma agradável caminhada de volta ao hotel e cama.
OS:
Nosso simpático hotel está extremamente bem localizado, o bairro é considerado
o mais seguro da cidade e é próximo de tudo.
Dia
4
Após
o café partimos para o Vale Nevado, à 3.000 de altura, na Cordilheira do Andes.
São 60km onde, em uma estreita estrada, em precário estado de conservação mas,
considerado muito bom para o padrão brasileiro, variamos de 300m à 3.000m
de altitude em exatas 60 curvas até o topo.
O
visual é belíssimo e a aridez de mesma intensidade. Pomo-nos à pensar em tudo
isto nevado e já apontamos um retorno para curtir a neve.
Vale
Nevado é imenso e caro, tão caro quanto singular e belo.
Somos
saudados pelo vôo de 4 Condores, impressionante seu tamanho e majestade!!!
Passemos
de teleférico, caminhamos pelas pistas de esqui e por todo o hotel. Almoçamos em
Farruell. Onde, tanto o ceviche (bem servido) quanto os camarões empanados
(discreto) são boníssimos!
·
Teleférico U$18,00
casal.
·
Almoço U$80,00 casal.
Retornamos
ao hotel ao fim do dia, estamos exaustos e amanhã, partiremos rumo à Puerto
Mont e Puerto Varas. Só a cama nos atrai.
Dia
5
Levantamos
às 8.30h, tomamos café e nos dedicamos a arrumação das malas. A programção é de
saída do hotel às 11.45h, almoço no aeroporto e, às 13.45h partida rumo à
Puerto Mont.
Em
ponto partimos e, em função do horário, um lanche (U$12,00) substitui nosso almoço.
O
vôo sai no horário e, em 1.50h já estamos no aeroporto de Puerto Mont.
Recepcionados
em um dia de chuva e frio, compramos um passeio à cidade de Frutillar. Um lugarejo de
colonização alemã, situado à beira do largo llanquiueh (lugar profundo), com
uma área de 843km2 e profundidade de até 385m.
Faz
frio, venta muito e chove um pouco. As pessoas se destacam em função de sua
origem não indígena e os doces, chocolates quentes, flores e arquitetura
brindam nossa visita. O Tour nos sai a U$50,00/casal e um lanche com Chocolate quente e torta a U$15,00.
Chegamos
ao nosso hotel, Solace, um excelente, confortável e muito novo hotel em Puerto Varas. De banho tomado, saímos
para comer frutos do mar em um restaurante conhecido como La Brasa.
Bebemos
bastante vinho e comemos coisas deliciosas e diferentes, entre elas destaco
Loco e Centola.(U$82,00/casal).
De
volta ao hotel, cama.
Dia
6
Às
8h, após um bom Café partimos em direção às caídas de xxx, pequenas quedas
d’água originadas pelo degelo dos glaciares do vulcão Ozorno.
A
entrada do parque é paga e o colorido da água, indescritível!!!
·
Lanche pch$1.200,00.
Faz
frio e continuarmos, à beira do lago, contornando o Ozorno até Puerto Mont, onde
iniciaremos nosso cruzeiro de travessia da Cordilheiras Andina.
Nossa
travessia se inicia em um grande catamarã com capacidade para cerca de 400
pessoas, com possibilidade de acesso à parte externa.
O
Lago de Todos os Santos é de um verde belíssimo e a viagem muito tranqüila.
Durante esta nos são oferecidos passeios opcionais para a tarde que passaremos
em Peulla, fechamos um vôo de helicóptero, enquanto Valber, Marina, Dan e Manu
optaram pelo arvorismo.
·
Vôo
de helicóptero U$480,00
casal.
·
Sanduiche
e Chocolate U$9,00
Desembarcamos
em Peulla, onde pernoitaremos em um excelente hotel, novo, confortável e com
uma vista deslumbrante. Nosso quarto é invadido pela vista do lago e das montanhas nevadas.
Divino!!!
Nosso
vôo pelas cordilheira e seus vulcões será as 16h. A aeronave é pequena
mas, o vôo INDESCRITÍVEL!!! São cerca de maravilhosos 35’ voando muito próximo
às encostas e sobre seus topos.
Os
glaciares são impressionantes, as quedas d’água, formadas pelo degelo também e
os respectivos lagos originados destas, igualmente singulares.
Dia
7
Amanhece
e, após o Café partimos, de ônibus, por uma estreita mas bem cuidada estrada de
terra através da floresta da cordilheira. Há muito verde, faz frio e belo é o
adjetivo que me vem à cabeça a todo momento.
Chegamos
à Argentina pela cordilheira, a Aduana se faz na divisa, em um pequeno posto, à margem de um
lago de coloração verde esmeralda. São cerda de 11h e aguardamos a boa vontade
da polícia federal Argentina para começar o processo aduaneiro.
A
espera é premiada com a paisagem.
Passaportes
carimbados, embarcamos rumo à Puerto Alegre, onde almoçamos uma boa comida regada a um bom
vinho. Partimos para um passeio onde somente eu, Lanna e a Marina optamos por
ir. A Manu temeu não conseguir subir os 780 degraus até um belo lago com um
olho d’água nascente em seu centro, próximo a uma "secóia" gigante de 1.5MM de anos.
São 5’ de navegação por um lago azul turquesa, caminhamos morro acima em
direção à uma cascata e, mais acima o Lago que a origina.
Em
verdade são 760 degraus em uma subida suave, através de um largo passadiço construído
em madeira onde se alternam planos inclinados e poucos degraus, pelo interior
do bosque formado por milenares árvores nativas. Chove porém, apesar de termos
nos molhado bastante, a proteção natural da copa das árvores é significativa.
Há
pessoas de todas as idades e complacência física nesta jornada premiada com a
cascata, o lago que a origina, onde se pode observar um imenso olho d’água no
meio do mesmo e uma secóia gigantesca, de 1.5MM anos.
De
volta ao Puerto Alegre Dan, Manu e Valber se juntam à nós no catamarã para,
através do lago Nahuel Huap, de coloração azul turquesa, navegarmos até a cidade de San
Carlos de Bariloche.
Chegamos
ao fim do dia, nosso hotel é o Nevada, antigo, de quarto pequeno mas muitíssimo
bem localizado. Chove muito, o que nos prepara uma agradável surpresa.
Faz
frio, a cidade é bem bonitinha e recheada de chocolateiras, hotéis e lojas de
roupa de inverno e de esportes relacionados à montanha e à neve.
Saímos
para jantar e o Papinho quer comer pizza. Em um agradável e moderno restaurante
comemos uma excelente pizza a R$50,00/casal.
Dia
8
Nosso
City Tour começa às 9h, após um simpático café da manhã.
Fazemos
o tradicional circuito Chyco, passando pelo hotel Llau Llau e o cerro Campanário
onde o frio, em função do vento, parece imensurável.
Circundamos
os lagos e terminamos nosso passeio no Cerro Catedral, o mais bem
infra-estruturado cento de esqui da América Latina.
É
uma verdadeira cidade independente que vive intensamente durante 3 meses por
ano, chegando a ter um fluxo de 2.400 esquiadores/hora em suas aerosília (cadeirinhas ou teleféricos) onde a subida sai por R$60,00/casal.
Até
o topo são duas fazes, um pequeno bondinho com capacidade para até 25 pessoas
por viagem que sai à cada 15’.
É certo que 15 pessoas seria
confortável, com esta lotação, ficamos espremidos mas, a vista compensa.
Vamos direto ao topo, tomando as
cadeirinhas. Pqp, que frio!!!!
A chuva da noite anterior, junto à
baixa temperatura, nos garantiu geada durante a noite. O topo das montanhas
está “pintado” de branco e o Cerro Catedral tem neve para vermos, tocarmos,
brincamos e, a Lanna, se arrisca à confeccionar um pequeno boneco de neve.
É tão frio que as luvas, gorros e
cachecol além de muita roupa se fazem imprescindíveis e se mostram insuficientes. Na cabana do topo, chocolate quente com
conhaque, somado à um delicioso chesburguer em um belo ambiente aquecido, com um
visual cinematográfico, nos aquecemos. Resultado: fotos, fotos e mais fotos...
Retornamos
ao hotel por volta das 16h, após o tombo da Manu no balanço de uma pracinha.
Estamos exaustos e, após uma pequena caminhada pela cidade decidimos por não
optar por passeios adicionais aqui.
Dia
9
Passamos
o dia à caminhar pela cidade, compras, museu, fotos, igreja e, à noite,
Cassino.
Nosso
almoço se dá na Jauja, um novo, bonito e muito bom restaurante. Comemos Parrillada,
bebemos cerveja e refrigerante. Fechamos com doce e café.
O
cassino de Bariloche é pequeno e acabo por ganhar U$50,00 no Black Jackie.
Comemos
uma péssima pizza na cidade.
·
Café R$15,00
Dia
10
Após
o café, translado ao pequeno aeroporto de Bariloche. O vôo sai no horário e,
como havíamos feito nosso demorado pré check-in na loja da AA na cidade,
estamos sentados todos juntos.
Chegamos
à Buenos Aires. Nosso receptivos nos informa que nosso transporte quebrou e por
isso iremos em dois carros separados no translado até o hotel, em dois novos
doblôs.
Os
motoristas são antipáticos, se esforçam em ficarem calados, respondendo sempre
com a menor quantidade de palavras possível ao nosso questionamento, estamos na
Argentina afinal.
O
hotel, com quartos mínimos, é o Rochester Concept, localizado na Mipu com
Tucoman, à uma quadra da Calle Florida.
Uma
simpática guia de nome Marina nos recebe, explica-nos
os roteiros, horários e opções. Teremos City Tour no dia seguinte e já deixamos
pago jantar com tango no Velho Armazém, o mais típico e tradicional tango da cidade.
·
Jantar
com Tango U$140,00
casal.
Caminhamos
pela Florida, comemos no Los Imortales e cama.
·
Jantar R$50,00 casal.
·
Cartão
de memória U$25,00
Dia
10
Nosso
City Tour é pontual, o guia, PQP, uma muito exótica figura de barba por fazer,
brinco, piercing, tatoo, cabelo arrepiado e um arrepiante modelito em camisa de
tecido quadriculado verde, claça branca e um cinto, também branco INESPLICÁVEL,
INDESCRITÍVEL, INIGULÁVEL e INIMAGINÁVEL!!! Para fechar, os pisantes são
igualmente brancos.
Casa
rosada, igreja, parques, construções, recoleta, Puerto Madero, caminito fazem
parte de nosso passeio com direito à paradas somente na flor de metal, casa
rosada, caminito e feira de San Telmo, onde termina o passeio numa famosa feira
de antiguidades que ocorre aos domingos com incríveis 3km de feira. Legal!!!
Embora
tivéssemos 2 indicações de restaurante dadas pelo guia que era espetacular,
optamos por um terceiro restaurante que demonstrou-se uma tremenda furada. Como
eu estava sem fome, escapei desta,
passeei pela feira sozinho.
·
Gurjeta
guia R$50,00.
Percorro
só, todo o trajeto, observando as coisas e pessoas. Estranho, mas foi muito
agradável.
No
caminho, vejo que há uma popular opção de lanche rápido chamada de chorispan.
Lingüiça assada na brasa, aberta no pão francês. Pode-se adicionar tomate em
fatia e chami churry. Como com cerveja é ótimo!
·
Chorispan com cerveja U$6,00.
Chego
à Praça da Casa Rosada e não tenho informação sobre os demais. Tento o rádio e
não obtenho resposta.
Sento
na praça e me pego à observar um grupo de lunáticos, aparentemente de alguma
religião ou seita alternativa que, em círculo, sentados ao sol, parecem meditar
sentados de pernas cruzadas e fazendo diferentes sons com vasos e sinos.
Ligo
para a Lanna e descubro que além de um péssimo serviço e uma má comida, a
demora foi tanta que ainda está no restaurante. Decido então visitar a casa
rosada, aberta somente aos fins de semana para este fim.
Há
uma fila grande em seu interior que agaurda sua vez para a visita guiada.
Como terei que esperar pelos demais, entro na fila. Chega minha vez e eles
ainda não chegaram. Opto pela visita, interessante mas, monótona e demorada.
Quandoestou
já no final desta, meu rádio toca, chegaram.
Apesar
da informação de que não valia o tempo perdido, os demais optam pela visita.
Fica
combinado que, enquanto fizerem a visita eu os esperaria na praça. Lanna desiste da
visita e partimos, nós dois, para a recoleta.
Visitamos
a igreja, o cemitério que, aqui, é formado, completamente por mausoléus, onde
os caixões não são enterrados. Ficam em prateleiras ou empilhados uns sobre os
outros.
Tomamos
chope e beliscamos frios. A tarde está agradabilíssima e há música na praça.
Como agendamos para hoje a ida ao show de tango, precisamos voltar para o
hotel.
·
Taxi U$6,00
·
Taxi U$4,00
·
Chopp U$30,00
No
hotel, banho e tango
Nos
é servido um bom jantar onde eu e o Dan enfiamos o pé no vinho. O show é muito
legal, nossa mesa bem localizada, a noite agradável.
No
hotel, optamos por ir a um café antes de dormir.
·
Café U$10,00
Dia
11
Agendamos
um tour de compras, uma tremenda furada!!!!!
Abandonamos
o tal tour pelo meio e partimos para uma visita ao Teatro Colón que, possui visita guiada
com hora marcada. Há fila para compra, demoramos cerca de 30’ na mesma. Compramos os
ingressos e agendamos nossa visita para o único horário disponível, 14.30h.
Somos
informados da necessidade de pontualidade. Comemos em um restaurante local.
·
Ingressos U$30,00
casal.
·
Almoço U$20,00
casal.
A
visita é interessante, longa, mas o teatro é muito bonito e a acústica
impressiona.
Dia
pesado, voltamos ao hotel e saímos para jantar em Puerto Madero. Elegemos o
restaurante La Bisteka que opera em sistema de self-service, com grande
variedade, ótima decoração e excelente comida.
·
Jantar U$60,00 casal.
Passeamos
pelo porto e retornamos ao hotel.
·
Taxi
ida e volta U$12,00.
Noite
longa no preparo das malas.
Dia
12
Nossa viagem infelizmente chegou ao fim, check-out
as 10h, transfer as 13.45h.
Mofamos na portaria do hotel sob a incerteza de
nossa partida já que ontem os aeroportos de Buenos Aires ficaram inoperantes em
função da paralisação dos radares (suspeita de sabotagem).
·
Hotel U$20,00.
·
Lanche U$15,00
casal.
Nossa
partida se dá no horário previsto, estamos juntos e bem acomodados. No
free-shopping:
·
Wisky,
polar, chocolates, perfumes U$700,00.
Fica a saudade e vontade de quero mais....
Nenhum comentário:
Postar um comentário